sábado, 16 de abril de 2011

Mitologia

Mitologia referente à Páscoa
O nome Eostre ou Ostara, como também a Deusa é chamada, tem origem anglo-saxã provinda do advérbio ostar que expressa algo como “Sol nascente” ou “Sol que se eleva”, Muitos lugares na Alemanha foram consagrados a ela, como Austerkopp (um rio em Waldeck), Osterstube (uma caverna) e Astenburg.
Eostre estava relacionada à aurora e posteriormente associada à luz crescente da Primavera, momento em que trazia alegria e bênçãos a Terra.
Por ser uma Deusa um tanto obscura, muito do que se sabia sobre ela foi se perdido através dos tempos, e descrições, mitos e informaçõe sobre ela são escassos.
Seu nome e funções têm relação com a Deusa grega Eos, Deusa do Amanhecer na mitologia grega. Alguns historiadores dizem que ela é meramente uma das várias formas de Frigg *deusa indo-européia – esposa de Odin), ou que seu nome seria um epíteto para representar Frigg em seu aspecto jovem e primaveril. Outros pesquisadores a associam à Astarte (Deusa Fenícia) e Ishtar (deusa Babilônica), devido às similaridades em seus respectivos festivais da Primavera.
Dizem as lendas que Eostre tinha uma especial afeição por crianças. Onde quer que ela fosse, elas a seguiam e a Deusa adorava cantar e entretê-las com sua magia.
Um dia, Eostre estava sentada em um jardim com suas tão amadas crianças, quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão da Deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal favorito de Eostre, uma lebre. Isto maravilhou as crianças. Com o passar dos meses, elas repararam que a lebre não estava feliz com a transformação, porque não mais podia cantar nem voar.
As crianças pediram a Eostre que revertesse o encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu esperar até que o inverno passasse, pois nesta época seu poder diminuía. Quem sabe quando a Primavera retornasse e ela fosse de novo restituída de seus poderes plenamente pudesse ao menos dar alguns momentos de alegria à lebre, transformando-a novamente em pássaro, nem que fosse por alguns momentos.
A lebre assim permaneceu até que então a Primavera chegou. Nessa época os poderes de Eostre estavam em seu apogeu e ela pôde transformar a lebre em um pássaro novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro botou ovos em homenagem a Eostre. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a Eostre que lhe concedesse sua forma original, o pássaro, transformado em lebre novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo.
Para lembrar às pessoas de seu ato tolo de interferir no livre-arbítrio de alguém, Eostre entalhou a figura de uma lebre na lua que pode ser vista até hoje por nós.
Eostre assumiu vários nomes diferentes como Eostra, Eostrae, Eastre, Estre e Austra. É considerada a Deusa da Fertilidade plena e da luz crescente da Primavera.
Seus símbolos são a lebre ou o coelho e os ovos, todos representando a fertilidade e o início de uma nova vida.
A lebre é muito conhecida por seu poder gerador e o ovo sempre esteve associado ao começo da vida. Não são poucos os mitos que nos falam do ovo primordial, que teria sido chocado pela luz do Sol, dando assim vida a tudo o que existe.
Eostre também é uma Deusa da Pureza, da Juventude e da Beleza. Era comum na época da Primavera recolher o orvalho para banhar-se ritualisticamente. Acreditava-se que orvalho colhido nessa época estava impregnado com as energias de purificação e juventude de Eostre, e por isso tinha a virtude de purificar e rejuvenescer.
Fontes de Consulta:
Coven – Criando e Organizando seu próprio grupo – Claudyney Prieto Explorando o Druidismo Celta – Sirona Knight Grimoire: Ayesha Grimoire: IDC Rituais Celtas – Andy Bagggot Todas as Deusas do Mundo – Claudinei Prieto Trabalho mágico para covens – Edain McCoy Wicca – A Feitiçaria Moderna – Gerina Dunwich Wicca – A Religião da Deusa – Clau

quarta-feira, 13 de abril de 2011

SÉRIE CONHECENDO JESUS CRISTO JESUS CRISTO NO AT.

3ª PARTE:
A ETERNIDADE DE JESUS
"Beijai o Filho, para que não se irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados os que nele se refugiam", SI 2.12.
No terceiro versículo deste salmo, o Filho aparece como o Ungido do Senhor: "Os reis da terra se levantam, os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido..." A palavra "ungido", em português, corresponde à palavra "Messias" no hebraico. Não há dúvida alguma, portanto, de que o Filho aqui mencionado é o Messias.
O FILHO ETERNO
A expressão "beijai o Filho" sugere uma atitude de reverência para com o Filho de Deus. As pessoas que lhe negam a adoração devida expõem-se voluntariamente ao iminente perigo de perecerem no caminho para a eternidade. A razão dessa advertência é que, brevemente, Ele virá para julgar as nações e reinar sobre a Terra: Jl 3.12-17.
Aqueles, porém, que se refugiam nele, aceitando-o como seu Rei e Salvador, serão bem-aventurados.
No sétimo versículo do mesmo salmo, lemos o seguinte: "Proclamarei o decreto do Senhor: Ele mel disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei", Sl 2.7.1
O apóstolo Paulo, profundo conhecedor das profecias messiânicas, citando estas palavras em referência a Jesus, confirma o fato de ser Ele o Messias:; "Nós vos anunciamos o evangelho da promessa feita a nossos pais, como Deus a cumpriu plenamente a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como está escrito no salmo segundo: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei", At 13.32,33. O escritor da carta aos hebreus, depois de fazer a mesma menção, estabelece a eternidade do Messias, apresentando-o como o eterno Filho de Deus: "... mas, acerca do Filho, diz: o teu trono, ó Deus, é para todo o sempre", Hb 1.5-8.
O SACERDOTE ETERNO
O salmo 110, atribuído a Davi pelo próprio Messias, apresenta-o como o sacerdote eterno, dizendo:
"O Senhor jurou, e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque", SI 110.4 e Mt 22.44.
Esse sacerdote eterno é Jesus Cristo, pois, o autor da epístola aos hebreus, falando a respeito dele, declara: "Assim também Cristo a si mesmo não se glorificou para se tornar sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei; como em outro lugar também diz: tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque", Hb 5.5,6; 6.20; 7.17 e 21.
Melquisedeque, embora tenha sido um personagem histórico, nada se sabe a respeito de sua origem, nem de sua morte. Tudo que sabemos a seu respeito é que era de Salém, e sacerdote do Deus Altíssimo: "Ele saiu ao encontro de Abraão quando este regressava da matança dos reis, e o abençoou; a quem também Abraão [naturalmente, reconhecendo a sua autoridade real e sacerdotal] deu o dízimo de tudo", Gn 14.18-20; Hb 7.1.
Em Hebreus 7.3, ele é descrito do seguinte modo: "... sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não teve princípio de dias, nem fim de existência".
Estas características de Melquisedeque fazem-no tipificar o Messias Jesus, o qual, sendo Deus é eterno c não tem, portanto, ancestrais, nem princípio e nem fim. Cremos ter sido esta a intenção do Espírito Santo quando inspirou o autor para registrar essas palavras.
O PRIMEIRO E O ÚLTIMO
"Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, além de mim não há Deus", Is 44.6.
O "Senhor dos Exércitos", que está falando neste texto, é o Messias. Quando estudamos sobre o "Santo de Israel", verificamos que todas estas expressões lhe são atribuídas por Ele mesmo. Isto posto, fica evidente, mais uma vez, a eternidade do Messias Jesus, pois, quando Ele apareceu ao apóstolo João na Ilha de Patmos, identificou-se dizendo: "Eu sou o primeiro e o último", Ap 1.8 e 22.12. Ele é o primeiro e o último, no sentido de não ter princípio nem fim. Isto significa que Ele é eterno.
"Quem fez e executou tudo isso? Aquele que desde o princípio tem chamado as gerações à existência, eu, o Senhor, o primeiro, com os últimos eu mesmo", Is 41.4.
Já vimos que a expressão "primeiro e último", aplica-se ao Messias. Logo, Ele é quem tem chamado as gerações à existência, desde o princípio. A palavra princípio refere-se a uma era antes da contagem do tempo, ou antes da existência de todas as coisas. Ainda nesse período o Messias já existia.
No versículo 25 deste capítulo, o Messias prometido é apresentado nos seguintes termos: "Do norte suscito a um, e ele vem, a um desde o nascimento do sol...". Em Isaías 48.12, o Messias declara a sua eternidade, dizendo: "Dá-me ouvidos, ó Jacó, e tu, ó Israel, a quem chamei; eu sou o mesmo, sou o primeiro, e também o último".
No primeiro capítulo da epístola aos Hebreus, o escritor divinamente inspirado, falando da superioridade do Filho sobre os anjos, revela que foi a respeito dele, que o salmista escreveu as seguintes palavras: "Em tempos remotos lançaste os fundamentos da terra; e os céus são obras das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permaneces. Todos envelhecerão como um vestido, como roupa os mudarás , e serão mudados. Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terão fim", SI 102.25-27.
Estas palavras transcritas na íntegra em Hebreus 1.10-12 referem-se ao Messias Jesus, pois Ele é o Filho mencionado no salmo segundo, e citado aqui pelo escritor desta epístola.
O PAI DA ETERNIDADE
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz", Is 9.6.
O profeta, falando por inspiração divina, prevê um evento que se daria 730 anos mais tarde, e descreve-o como se já fosse realizado. Diz ele: "um menino nos nasceu, um filho se nos deu".
A esperança messiânica para os judeus consiste basicamente no advento do Messias, descendente de Davi, o qual reinará em Israel e dominará todas as nações da terra: SI 22.27,28. Esse rei universal é aqui apresentado como "um menino nascido, em cujos ombros está o governo".
No Novo Testamento, somos informados que esse Menino-Rei, é Jesus. O anjo Gabriel, dirigindo-se à virgem Maria, proferiu as seguintes palavras: "Eis que conceberás e darás à luz um filho a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi seu pai; ele reinará para sempre na casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim", Lc 1.31-33.
Conforme o texto que estamos considerando, Ele é "Pai da eternidade". A palavra eternidade, aqui, pode referir-se ao período que medeia entre a eternidade passada e a eternidade futura, abrangendo desde a criação até o fim da história humana. Se tomarmos a palavra neste sentido, a expressão "pai da eternidade" significaria que esse rei nascido é anterior à existência de todas as coisas. Moisés, em seu salmo (90.2), parece favorecer tal interpretação quando diz: "Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus". Entretanto, se tomarmos a palavra no sentido absoluto, a expressão significa que o Messias é a origem ou a causa da eternidade; que a eternidade existe, porque Ele sempre existiu; que ninguém há mais eterno do que Ele, porque Ele é "Pai da eternidade". Cremos que esta segunda interpretação é mais aceitável. Seja como for, fica provada mais uma vez, a eternidade do Messias.
O profeta Miquéias, contemporâneo de Isaías, apresenta uma eloqüente confirmação desta verdade, dizendo: "E tu Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade", Mq 5.2.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Conhecendo a Jesus

2ª PARTE: A SANTIDADE DE JESUS
"Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca: como cordeiro foi levado ao matadouro, e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca", Is 53.7.
Na estrada que desce de Jerusalém para Gaza, o evangelista Filipe, sabiamente orientado pelo Espírito Santo, teve oportunidade de explicar este texto ao eunuco etíope, dizendo-lhe que se tratava da pessoa de Jesus: "E Filipe, começando por esta escritura, anunciou-lhe a Jesus", At 8.32.
À semelhança de uma ovelha quando está sendo tosquiada, o Messias Jesus sofreu em silêncio as afrontas de seus algozes. Realmente, Ele não abriu a sua boca para murmurar ou blasfemar. Isto demonstra claramente a sua santidade e, conseqüentemente, a sua divindade.
O CORDEIRO IMACULADO
O cordeiro, sendo um animal dócil e maleável, serve perfeitamente para representar a humildade e a mansidão do Messias Jesus, conforme Ele próprio declarou: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração", Mt 11.29.
O profeta Jeremias, referindo-se à sua inocência em face das maquinações de seus patrícios que procuravam matá-lo, ainda que inconscientemente, mas inspirado pelo Espírito Santo, faz alusão ao Messias nos seguintes termos: "Eu era como manso cordeiro, que é levado ao matadouro", Jr 11.19.
Na instituição da Páscoa, Deus determinou que o cordeiro fosse fisicamente perfeito: não poderia ser coxo, cego, aleijado, ou ter qualquer outro defeito, pois deveria ter todas as condições físicas para tipificar a perfeição moral daquele que mais tarde seria apresentado como "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", Jo 1.29.
O fermento, símbolo da corrupção, era terminantemente proibido durante a festa da Páscoa. À noite, o cordeiro deveria ser comido com pães asmos, isto é, sem fermento. Esta é a razão por que o apóstolo Paulo, exortando os crentes de Corinto a uma vida de santidade, faz a seguinte observação: "Lançai fora o velho fermento para que sejais nova massa, como de fato sois sem fermento. Pois também Cristo [o Messias], nosso cordeiro pascal, já foi imolado por nós", 1 Co 5.7.
MEU SERVO, O JUSTO
Há, no capítulo 53 de Isaías, uma seqüência de expressões referentes a uma mesma pessoa. Já vimos que o cordeiro mencionado no versículo 7 é o Messias. Daí chegamos à conclusão de que todo esse capítulo fala a respeito do Messias.
Assim sendo, Ele é apresentado pelo profeta, nos seguintes termos: "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito; o meu servo, o justo, com o seu conhecimento justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si", Is 53.11.
O apóstolo João, na sua primeira epístola, informa-nos que o justo, aqui referido pelo profeta, é Jesus: "Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos um Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo", 1 Jo 2.1.
O artigo definido masculino singular "o" aqui anteposto à palavra "justo", indica claramente que o Messias Jesus foi o único justo que pisou na face da terra, em todos os tempos. Isto prova a sua absoluta santidade. Portanto, quando aqui viveu, não era meramente homem, e sim, Deus humanizado.
"E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico esteve na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem engano houve em sua boca", Is 53.9.
Aqui, mais uma vez, é afirmada a santidade do Messias. E o apóstolo Pedro, na sua primeira epístola universal, encarrega-se de explicar que essa pessoa santa, aqui referida, é o Messias Jesus: "O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano", 1 Pe 2.22.
Jamais houve, nem há de haver em toda a história da raça humana, uma pessoa que tivesse moral tão elevada, a ponto de se dizer a seu respeito: "Nunca fez injustiça"'. Somente o Messias Jesus teve caráter e conduta perfeitos. Claro está, portanto, que Ele é realmente o Deus que se fez carne.
O SANTO DE ISRAEL
"Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu santo veja a corrupção", SI 16.10.
É possível que Davi, ao escrever estas palavras, estivesse pensando ser ele mesmo a pessoa aqui referida. Entretanto, elas não se cumpriram nele, porque, na realidade, sua alma foi deixada na morte até o dia de hoje, e ele viu a corrupção, no sentido de ter sido pecador como qualquer um de nós. Quem é, pois, essa pessoa? O apóstolo Pedro em seu célebre sermão proferido no dia de Pentecoste, falando sobre isso disse: "Porque a respeito dele diz Davi... não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu santo veja a corrupção", At 2.25-28.
Daí conclui que Davi, ao escrever estas palavras inspirado pelo Espírito Santo, previu a ressurreição e a santidade do Messias Jesus, cuja alma realmente não foi deixada na morte, nem Ele viu a corrupção, visto que nunca pecou.
Certa feita, Jesus, provando a sinceridade dos seus discípulos, perguntou-lhes: "E vós também quereis vos retirar?". Isto provocou uma contundente resposta do apóstolo Pedro: "Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. Nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Jo 6.66-68.
A expressão "Santo de Israel" aparece dezenas de vezes nos escritos proféticos, e sempre se refere ao Messias. 0 Santo de Israel é o nosso Rei, o Senhor Deus, e o Salvador do seu povo: SI 89.18; Is 10.20; 43.3; 48.17.
Ele é para Israel: o Senhor, o Criador, o Santo, o Rei, o Redentor: Is 41.14; 43.14,15; 47.4; 48.7; 54.5. O Santo de Israel é aquele que habitará no meio de Sião, em quem os homens se alegrarão: Is 12.6 e 29.19. Por intermédio do Santo de Israel, os príncipes inclinar-se-ão a Israel: Is 49.7. Ele é o Senhor dos Exércitos e o Deus de toda a Terra: Is 6.3; 47.4 e 54.5.
O Messias Jesus, falando através do profeta Ezequiel, a respeito de sua própria santidade, faz a seguinte declaração:
"Farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e as nações saberão que eu sou o Senhor, o Santo de Israel", Ez 39.7. Veja ainda os seguintes textos: Jó 6.10; SI 71.22; SI 78.41; Is 1.4; 5.19; 30.11; 60.9; 60.14; Jr 51.5 e He 3.3.
Bibliografia:
BÍBLIA SAGRADA
Jair José Rodrigues - A PESSOA DE JESUS NO ANTIGO TESTAMENTO
Gióia, Egídio - Notas e Comentários à Harmonia dos Evangelhos, p. 356.
Olson, N. Lawrence - O Servo de Jeová, p. 55.
Crabtree, A. R. - A Profecia de Isaías, p. 232.